Os Sinais do Fim

Os sinais escatológicos
Nos dias atuais, quando falamos sobre os sinais que antecedem a volta de Jesus Cristo, algumas pessoas respondem mais ou menos assim: "Terremotos, fome, pestes e violência sempre existiram". É verdade, depois do pecado de Adão essas coisas veem acontecendo. Mas, o que muitos não estão se dando conta é da intensidade e da ocorrência simultânea de todos os sinais numa mesma época. Os acontecimentos catastróficos assemelham-se, em sua gradação e intensidade, às dores do parto que vão se tornando mais intensas e sentidas em intervalos cada vez menores, à medida que vai chegando o momento da gestante dar à luz.
Quem tem discernimento espiritual há de concordar que estamos vivendo um tempo diferenciado, com a presença contínua e crescente de muitos sinais proféticos e escatológicos que anunciam o fim desta Era e a volta gloriosa de Jesus Cristo.
1. O sinal dos "escarnecedores" (2Pe 3:3, 4). Pedro
anunciou que as condições que iriam prevalecer nos "últimos dias"
seriam de descrença a respeito dos sinais da vinda de Cristo. Sem dúvida, isso é
uma realidade nesta geração. O cristão pode dizer ao escarnecedor, algo do tipo:
"Amigo, o apóstolo Pedro fez uma predição a seu respeito. Você é um dos
últimos sinais anunciadores da volta de Jesus que estou vendo!".
2. O sinal das "guerras" e rumores de guerra (Mt 24:6, 7).
O Século XX testemunhou as duas maiores guerras da história (1914-1918;
1939-1945). No total, mais de 70 milhões de pessoas morreram, ficaram feridas
ou desapareceram). O século passado foi o mais sangrento já registrado. [E as
guerras e guerrilhas continuam no Século XXI...]
3. O sinal da "fome" (Mt 24:7). Os últimos cem anos
testemunharam quatro das maiores fomes de toda a história (Rússia 1921, 1933;
China 1928-1930; Bangladesh 1943-1944. Estima-se que cerca de 20 milhões de
pessoas morreram). A África continua com fome; os nossos vizinhos: Venezuela e
Argentina, também.
4. O sinal da "pestilência" (Mt 24:7). O século
passado testemunhou também uma das maiores pestilências de toda a sua história
("Gripe Espanhola" de 1918. Estima-se 21 milhões de vítimas). Em 2020
uma pandemia de coronavírus alastrou-se pelo planeta, matando milhares,
milhões, destruindo paralelamente a economia das nações.
5. O sinal dos "terremotos" (Mt 24:7). O último
século testemunhou dois dos maiores terremotos da história (China, 1920, 180
mil mortos; Japão, 1923. Total de feridos 1,5 milhão, dos quais 200 mil
morreram). O terremoto no Japão foi descrito na ocasião como a "maior
catástrofe desde o dilúvio". [Mais recentemente os terríveis terremotos do
Haiti e no Japão, com intensidade máxima de 9 graus na escala Richter.]
6. O sinal dos "tempos difíceis" (2Tm 3:1-3). A sociedade está em total desamor. A iniquidade assume proporções assustadoras. Várias medidas de segurança são adotadas e nenhuma delas promove resultados satisfatórios. Cresce o crime, a violência, o assassinato, o roubo e estupro, entre outros, em proporções alarmantes. Os governos fazem algumas restrições, mas são impotentes diante do avanço do mal no coração das pessoas.
7. O sinal do "medo" (Lc 21:25-26). Desde o advento da bomba nuclear, nosso sonho de paz e segurança transformou-se em um terrível pesadelo; cresce o terrorismo e a perseguição ao cristianismo, além do pânico propagado pelos jornais funerais, anunciando desgraças 24 horas por dia. Tudo isso, somado às mudanças sociais e a quebra da economia, tem gerado medo/pânico nas pessoas.
8. Sinal dos "Dias de Noé" (Mt 24:37-39). Nos dias de Noé, o avanço e grande conhecimento da civilização foram ofuscados pela maldade desenfreada e pela escandalosa imoralidade. O mesmo ocorre hoje.
9. O sinal do "evangelho" (Mt 24:14). Durante os últimos anos, por meio da página impressa, da internet, rádio e televisão, a pregação do evangelho em escala mundial se tornou uma possibilidade real. Um único homem pode atingir uma audiência de dezenas e mesmo centenas de milhões de pessoas! A Bíblia está traduzida em mais de 1.300 línguas e é distribuída a uma média de 100 milhões de cópias por ano.
10. O sinal da apostasia (Mt 24:24; 2 Ts 2:3) - Os últimos dias são caracterizados por um grande paradoxo. De um lado muitos enganadores operando sinais extraordinários; de outro lado muitos abandonando a fé, tornando-se inimigos de Deus e do povo de Deus.
- Porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Mt 24:24
- Ninguém de modo algum vos engane; porque isto não sucederá sem que venha primeiro a apostasia e seja revelado o homem do pecado, o filho da perdição. 2 Ts 2:3.

Outros Sinais Bíblicos
Além dos 10 grupos de sinais apresentados acima, há outros que ainda virão, conforme os dias avançam e nos aproximamos da volta de Jesus Cristo. (veja Is 13:13; Lc 21:11.25).
A Incredulidade dos últimos Dias
Quando a sociedade é confrontada com os sinais escatológicos apresentados nas Sagradas Escrituras, algumas pessoas argumentam: "Mas tudo isso sempre aconteceu. Elas prosseguem na réplica e dizem: Se, no passado, pessoas sinceras esperaram a volta de Jesus Cristo em seus dias e foram desapontadas, porque interpretaram os sinais bíblicos de forma errada. Não poderia estar acontecendo o mesmo equívoco hoje?". A nossa resposta é: Não! As pessoas que levantam esse tipo de objeção aos sinais escatológicos deixam de considerar uma diferença muitíssimo significativa entre a nossa geração e as gerações passadas: hoje, pela primeira vez, desde que Jesus ascendeu ao Trono Celestial, todos os principais sinais preditos para o tempo do fim estão sincronizados! Diferente do passado... Um ou mais dos sinais bíblicos podem ter ocorrido nas gerações passadas, mas nunca todos eles ocorreram simultaneamente e intensamente como acontece hoje! O que queremos dizer com isso? Que o conjunto dos sinais, todos juntos, simultâneos e intensos, é, na verdade, o sinal diferenciado, o grande sinal nunca visto antes. Tudo isso nos adverte para que estejamos preparados para o triunfante encontro com o Rei Jesus. (Lc 21:28-32).
Conclusão
Jesus nunca pediu que crêssemos na proximidade de Sua vinda com base em um sinal bíblico isolado. Veja bem, um sinal solitário não é evidência da volta de Jesus Cristo a esta terra. Façamos uma analogia. Um floco de neve não provoca uma avalanche; porém, quando a neve é intensa e contínua, e temos ventos fortes, precisamos nos precaver. De modo semelhante, quando todos os sinais proféticos rapidamente se multiplicam diante dos nossos olhos, estão dando um testemunho acumulado; eles se transformam em uma avalanche de evidências de que Jesus Cristo está às portas. Portanto, tenha absoluta certeza de que esses sinais (anunciadores do retorno de Cristo) não deixam margem para que pessoas inteligentes não consigam reconhecê-los. São sinais tão claros como se Deus estivesse falando por intermédio de trombetas ou escrevendo no céu em letras gigantescas!

Agora... uma pergunta importantíssima:
Por que você imagina que Deus nos concedeu a oportunidade de fazer parte desta geração e de "discernir os sinais dos tempos que anunciam o fim deste sistema de coisas?".
Resposta: o ETERNO Deus, no conselho de Sua santa vontade, deu-nos graciosamente a oportunidade de sermos trabalhadores da última hora (Mt 20:1-16; Lc 12:43). É do agrado do SENHOR que estejamos prontos para a volta gloriosa de Jesus Cristo, com despertamento e alegria.
Lucas 21:28: "Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima".
Olhar para cima é olhar para o Alto, conservar o foco das atenções no Altíssimo, SENHOR, autor e consumador de nossa fé.
Neste tempo de aflição, muitos estão com o olhar para os lados e para baixo; ficam temerosos, angustiados, deprimidos e derrotados. Por outro lado, alguns olham "por cima" (orgulho, altivez) de tudo e de todos; essas pessoas se sentem autossuficientes e capazes de enfrentar toda adversidade do fim dos tempos confiando em si mesmas e em seus raciocínios. A Bíblia ensina-nos a olhar para o Alto. A direção de vida não vem da TV, nem das organizações globais, mas do SENHOR. Somente em comunhão com o ETERNO Deus podemos ter forças físicas, psicológicas e espirituais para completar a carreira e guardar a fé.
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