A Nova Ordem Mundial - Visão Geral

O que é e como será a Nova Ordem Mundial (NOM)?

O assunto é antigo, amplo e complexo. Trata-se de um conjunto de iniciativas que visam à implantação de um governo mundial estruturado em camadas, mas centralizado em uma entidade global. Sua intenção é destruir a civilização ocidental para, em seguida, implantar uma ditadura planetária disfarçada de democracia.

As liberdades individuais serão extintas, e os interesses da coletividade estarão sempre acima dos direitos individuais. Os valores serão invertidos, as virtudes serão perseguidas e os pecados exaltados. Vigilância e controle estão em sua essência, e, sob algum pretexto de segurança, os indivíduos serão vigiados (sobre e sob a pele) no trabalho, nas ruas e em casa.

O que adeptos da NOM dizem

"O mundo é governado por personagens bem diferentes do que imaginam aqueles que não estão por trás dos bastidores." (Benjamin Disraeli, Primeiro-Ministro do Reino Unido, em 1844).

"A estrutura que deve desaparecer é a nação." (Edmond de Rothschild, em 1934).

"Inúmeras pessoas vão odiar a Nova Ordem Mundial. E morrerão protestando contra ela." (H. G. Wells, em seu livro intitulado "A Nova Ordem Mundial", de 1939).

"Estamos à beira de uma transformação global. Tudo o de que necessitamos é uma grande crise e as nações não apenas aceitarão a Nova Ordem Mundial, mas pedirão por ela." (David Rockefeller, durante um jantar dos embaixadores das Nações Unidas, em 1994).

"Uma população mundial total de 250-300 milhões de pessoas, um declínio de 95% em relação aos níveis atuais, seria o ideal." (Ted Turner, fundador da CNN, em entrevista à revista Audubon, em 1996).

"Você não possuirá nada e será feliz. É assim que nosso mundo pode mudar em 2030." (Fórum Econômico Mundial, 9/12/2016, https://archive.is/G06VI).

"Nós, humanos, devemos nos acostumar com a ideia de que não somos mais almas misteriosas. Agora somos animais hackeáveis." (Yuval Harari, conselheiro de Klaus Schwab, em 2020).

Como agem

Os mais poderosos aparecem pouco e não são eleitos pelo povo; são apátridas; investem nos dois lados da guerra; agem nas esferas legal, ilegal, visível e oculta; querem o fim das soberanias nacionais; dispõem de intelectuais, engenheiros sociais, centros de pesquisa, fundações filantrópicas etc. para estudar e alterar o nosso comportamento, de modo a criar cidadãos néscios e que nada questionem, a partir de uma sociedade dividida, inculta, infantilizada, animalizada, sem valores e desconectada do passado. Controlam e financiam o narcotráfico internacional, organizações terroristas, os movimentos comunista, feminista, negro, LGBT etc., por meio de inúmeros tentáculos. Seu maior obstáculo é o cristianismo.

Alguns objetivos (atingidos ou não)

• Corromper e controlar o ensino, a cultura, a língua, a religião, a mídia, a saúde, a alimentação, o comportamento etc.;

• Controlar a liberdade de expressão, a linguagem, o vocabulário; opiniões diferentes serão criminalizadas;

• Minar a autoridade dos pais sobre os filhos e transferir para o Estado a responsabilidade por educá-los e protegê-los;

• Controlar a economia, o livre mercado, a livre iniciativa, os preços, a propriedade privada, os meios de produção etc.;

• Controlar a natalidade por meio de abortos (1,67 bilhão, desde 1980), métodos anticoncepcionais, esterilizações, eugenia etc.;

• Reduzir a população por meio de doenças, pandemias, eutanásia, fome, guerras, promoção da criminalidade etc.

Métodos

Para dominar os povos e calar vozes discordantes, o Estado mundial terá de ser poderosíssimo. Seu contínuo avanço é imperceptível para os desatentos, pois os acontecimentos levam gerações e parecem desconexos. As mudanças gerais e a intromissão nos mais mínimos aspectos da vida são vistas como a evolução natural das coisas. Alguns exemplos são úteis para se fazer ideia da maldade daqueles que lutam contra pessoas comuns, cujos objetivos são: trabalhar, casar, ter filhos etc.

A revolução cultural gramsciana valoriza mais a influência psicológica, em agir sobre a imaginação e o sentimento, do que a persuasão racional. Sua pregação é camuflada e sutil, e vale menos um orador, um agitador, do que um jornalista que discretamente vai mudando o teor do noticiário, ou do que um cineasta cujos filmes, sem qualquer mensagem política ostensiva, afeiçoem o público a um novo imaginário, gerador de um novo senso comum. Jornalistas, cineastas, músicos, psicólogos, pedagogos infantis e conselheiros familiares representam uma tropa de elite do exército gramsciano.

Já a Escola de Frankfurt teve a ideia de misturar Freud e Marx, concluindo que a cultura ocidental era uma doença. Lentamente,a sociedade se divide, seja por sexo, orientação sexual, cor da pele, religião, etnia. Os grupos "oprimidos" são acolhidos e suas queixas geram regulamentações, fiscalizações etc. Eles se sentem importantes enquanto úteis, mas, dada a revolução, podem ser eliminados, pois já cumpriram as etapas de desmoralização e a desestabilização do país. A história o atesta.

Além disso, qualquer pretexto pode ser usado para aterrorizar o povo, de modo que este abre mão de sua liberdade em troca de mais segurança. As medidas sanitárias de combate à Covid, por exemplo, ligadas ao uso exaustivo da palavra "ciência", demonstram quão amplas podem ser as conseqüências dessa artimanha: eliminação das liberdades individuais; censura, prisão e assassinato de jornalistas, médicos e cientistas que contrariem a narrativa oficial; rejeição a medicamentos e tratamentos que contrariassem os interesses da indústria farmacêutica; incitação de denúncias contra "desobedientes"; implementação de passaportes sanitários; ameaça de retirada de guarda de filhos; isolamento, testes e vacinações obrigatórios ou forçados; desemprego e empobrecimento; suicídios ignorados; uso de câmeras com reconhecimento facial, medição térmica e checagem de distanciamento social; uso de leitores biométricos, robôs e drones para patrulhar parques, praias, passeios com cachorros etc. A pandemia pode desaparecer, mas os frutos de sua abordagem criminosa ficam: o aparato tecnológico, o dano psicológico, as mortes etc.

Outros pretextos são usados para justificar ações abusivas e autoritárias: a farsa do aquecimento global; a proteção do planeta e do meio-ambiente; o déficit de recursos naturais; o combate ao terrorismo, às fake news e aos "discursos de ódio" etc.

Nesse sentido, operações de bandeira falsa também são muito usadas, pois forjam um motivo para suscitar represálias.

Pense

Quando esse mecanismo de controle total e mundial estiver em instalado, não haverá para onde fugir. Com os valores invertidos e as leis reinterpretadas, o certo será considerado errado, o belo, feio etc. Então cada um deverá escolher entre adequar-se à massa dos conformados ou ser preso, morto etc. Enquanto trabalhamos e nos divertimos, o inimigo não descansa.

Enquanto nos preocupamos com futebol, o que seu filho aprende na escola? O tempo de agir e de despertar alguém é este.

Ganhe consciência

Aumente a consciência de si mesmo e busque amadurecer o quanto antes. Com urgência e paciência, esforce-se para orientar-se nesta realidade densa e complexa. Para isto, você precisará desejar sinceramente a verdade, saber conviver muito tempo com dúvidas, ter e dar poucas opiniões etc. Compre livros, estude e aprenda com os gigantes que nos legaram toda a riqueza da civilização ocidental. Dedique-se à formação e ao fortalecimento do caráter, descubra sua vocação, exercite virtudes, fuja das alegrias passageiras, ame o silêncio e a vida interior, forme células e grupos de estudos, pense a longo prazo, ame seu país e sua língua, rogue e entregue-se a Deus todos os dias, porque esta guerra é sobretudo espiritual.

Ao mesmo tempo, conheça as intenções e as ideias dos inimigos da pátria, da família, da verdade etc. Se o povo estiver consciente do que está em jogo, fará de tudo para evitar o sucesso deles. Sabendo que querem, por exemplo, alterar o nosso comportamento discretamente e a todo custo, por meio de técnicas não-racionais, torne este plano ser conhecido por todos.

Pesquise

Pesquise sobre: Sistema de crédito social chinês; Agenda 2030 da ONU; Grande Reset; politicamente correto; cultura da morte; sociedade cashless; os perigos do 5G, Escola de Frankfurt; Janela de Overton; estratégia das tesouras; estratégia Cloward-Piven; Project Syndicate; Clube Bilderberg; plano Kalergi; agenda transumanista; as seis empresas que controlam a mídia; por que a esquerda quer tanto o aborto, o ensino de gênero, o desarmamento civil etc.; quem bancou a revolução bolchevique e os nazistas; Holodomor; a quantidade de vítimas do comunismo em: URSS, China, Cuba, Camboja etc. Aos poucos você verá a relação direta ou indireta com a NOM. Tire máximo proveito da internet, enquanto ela está acessível, e jogue a TV no lixo.

Reaja com inteligência

Enquanto você progride intelectual e espiritualmente, motive seus familiares e vizinhos a fazerem o mesmo. É hora de união! Boicote as empresas inimigas do Brasil. Tente produzir seu próprio alimento e ter um refúgio disponível (fazenda, sítio etc.). Eduque seus filhos em casa (homeschooling). Adquira noções de sobrevivência em situações difíceis. Se, ao contrário, julgarmos que os fatos citados são frutos do puro acaso, ou se, de algum modo, nos omitirmos, continuaremos sendo uma maioria de escravos de uma minoria perversa e organizada, que nos prefere distraídos e, principalmente, mortos.

Estude e informe-se amplamente

Livros: Introdução à Nova Ordem Mundial e As várias faces da Nova Ordem Mundial, de Alexandre Costa; A verdadeira história do Clube Bilderberg e O Instituto Tavistock, de Daniel Estulin; Os donos do mundo, de Cristina Martín Jiménez; Maquiavel Pedagogo, de Pascal Bernadin; O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota e A Nova Era e a Revolução Cultural, de Olavo de Carvalho; A Nova Ordem Mundial, de H. G. Wells; O Comunista Exposto, de W. Cleon Skousen; Subversão, de Yuri Bezmenov; 1984, de George Orwell; Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley. Documentários: A História Soviética, de Edvīns Šnore; Agenda, de Curtis Bowers; A grande farsa do aquecimento global, de Martin Durkin. Entrevista: Enganar Era o Meu Trabalho, por Yuri Bezmenov. Palestra: O Brasil perante os conflitos da Nova Ordem Mundial, por Olavo de Carvalho.

"Tempos difíceis criam homens fortes, homens fortes criam tempos fáceis. Tempos fáceis criam homens fracos, homens fracos criam tempos difíceis"